Ninguém precisa falar da importância da nossa primeira vitória nesse campeonato, como perdemos muito “tempo” com o Adilson Batista no comando do time, ta na hora dos jogadores honrarem o seu salário e a camisa que vestem.
Enfrentar o Fluminense não vai ser uma tarefa fácil, mas algo me diz que vamos fazer uma boa partida, se a gente não tem ataque eles também não têm, pelo menos estão desfalcados dos seus principais atacantes.
Leandro Niehues provavelmente escale o Furacão da seguinte forma para enfrentar o Fluminense:
Márcio; Wendel, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Robston, Marcelo Oliveira, Branquinho, Paulo Baier e Madson; Nieto.
Lembrando que Deivid esta suspenso pelo terceiro cartão amarelo, Leandro Niehues ainda tentou uma variável com o Cleber Santana no lugar do Robston, fato este que eu concordo, Guerrón também está no páreo no lugar de um dos meias, Adaílton sentiu dores na coxa e nem viajou para o Rio de Janeiro.
É impressionante entra treinador sai treinador e o Rafael Santos e o Paulinho permanecem no time, já foi o tempo dos dois no Atlético, a gente ta precisando de jogador e um treinador para ontem.
Por falar nisso com a saída do Rômulo a gente precisa urgentemente de um lateral direito e um esquerdo, mas isso para ontem, aproveitando o gancho novamente, segundo Ibiapina os torcedores do Atlético devem conhecer seu novo técnico nesta quinta-feira.
O nosso melhor lateral na atualidade está de saída para a Fiorentina, como o passe do Rômulo pertence ao Cruzeiro não tem muito que a gente posso fazer, isso é um dos problemas dos vários jogadores emprestados que temos no nosso elenco, a gente serve de vitrine para os outros times colherem os frutos mais tarde.
Rômulo foi vendido à Fiorentina por 2,5 milhões de euros.
O lado bom é que o Leandro não tava surtando quando não escalou o Rômulo no time titular.
Os créditos dessa notícia vão para o grande Juliano Fusca, Jornalista, atleticano e blogueiro do Furacão no GloboEsporte.com @fusketa
Eu não estou nem um pouco surpreso com anuncio do Petraglia que vai sair candidato no final do ano à presidência do Atlético, tem uns que acho bom, têm outros que não, no meu ver se ele não vier novamente com aquelas idéias de: “Arena Atletiba”, trocar o nome do Atlético e fazer fusão com algum outro clube, por mim tudo bem, afinal ele foi o nosso maior e melhor presidente, mas se for para ele voltar que seja o Petraglia de 1995 e não o de 2008.
O Técnico vice-campeão da Libertadores com o Peñarol pode pintar na Baixada nas próximas horas, ele mesmo confirmou o contato do Furacão.
Aguirre é ex-atacante do próprio Peñarol, foi campeão e destaque da Libertadores pelo clube em 1987 como jogador, quando assumiu o Time Uruguaio como técnico em 2009, o mesmo não estava nada bem, ele fez um belo trabalho e se vier mesmo espero que faça o mesmo com a gente.
Aguirre mesmo diz que bebeu na fonte do Mestre Telê Santana e teve passagem pelo futebol brasileiro no Internacional, São Paulo e Portuguesa, antes que alguém me pergunte não vejo o Cuca muito menos do Celso como solução.
Realmente ele não tinha consciência do que estava fazendo e trocar o Geninho pelo Adilson, que não fez nada com o bom time do Corinthians e com a maquina do Santos foi uma bobagem!
Foi um dos piores treinadores que eu vi passar pelo CAP, o discurso dele era de derrotado desde o inicio, tratava o Atlético como se a gente fosse um timinho do interior do interior, não acertou uma escalação e nenhuma substituição, sem contar o seu esquema mirabolante com 11 volantes que era ridículo.
Não há "se", "e" ou "porém"... foi pífia a partida do Atlético contra o Bahia, um apanhado que em hipótese alguma da para chamar de time, ficou evidente que ocorre algo extra campo, seja o que for nada explica tamanha falta de vontade de um time que não pode ser chamado de Furacão nem ao menos de “ventinho”.
Apesar de um lampejo de futebol no começo da partida, o time se mostrou apático e foi facilmente derrotado pelo time baiano, que mostrou um futebol muito superior ao nosso, apesar de que isso não é muito difícil de se fazer nesses últimos tempos.
Não tem muito do que se falar do jogo, e quando o Adilson substituiu o Paulo Baier pelo Branquinho aos 56 minutos e o Mastro não quis cumprimentar o Professor, foi um prenuncio do que estava por vir.
É obvio que tamanha inoperância do time em campo, culminou com o pedido de demissão do Adilson Batista que fazia o pior inicio de campeonato desde 1993, que é um ano que nenhum Atleticano gosta de lembrar.
Minha criticas ao modo de escalar, substituir e até sobre o discurso do Adilson não são nada perto das apresentações que o Atlético, no meu ver tinha até passado da hora dele sair, não adianta ficar dando murro em ponta de faca.
Que venha um treinador com um espírito para unir esse grupo e não criar discórdia e desconfiança, uns bons atacantes e um meia malvado não caíram mal também.
A hora é essa não e não podemos vacilar, precisamos de uma boa vitória a qualquer custo, parece que finalmente o Adilson esta disposto a abrir mão dos 3 volantes e ir para cima do Bahia.
Ele treinou com 3 zagueiros o seguinte time:
Márcio; Rômulo, Manoel, Rafael Santos e Fabrício; Deivid, Marcelo Oliveira, Paulo Baier e Madson; Adaílton e Nieto.
Mas conhecendo o Pezão é mais provável ser uma linha de 4 defensores, estando os meias mais soltos, mas já é uma mudança do sistema de jogo que ele gosta tanto, mas não vem surgindo efeito nenhum no CAP.
Tenho muita fé que este período no banco tenha feito bem ao nosso Maestro Baier, que ele venha ligado e participativo no jogo, pois a tempos ele vem devendo uma boa partida pelo Furacão.
Outra grande mudança é a ausência do lateral Paulinho que vem sido duramente criticado pelos torcedores e do inoperante Guerrón, mas ainda fica o meu protesto, não acho que o Marcelo Oliveira é jogador para ser titular do CAP.
Esta mudança na postura tática do Adilson significa que ele esta disposto a fazer as mudanças necessárias para que o Atlético seja um time vencedor, para falar a verdade achei até interessante essa formação, mas desde que seja com 3 zagueiros mesmo.
A formação com os 3 defensores pode dar mais equilíbrio ao time e deixar o CAP mais ofensivo também, liberando os alas, deixando um meio de campo mais criativo, podemos render mais que nos últimos jogos.
E convenhamos Atleticanos nossa ataque ta pífio porque a bola não chega lá também, daí não tem como mesmo.
Eu to confiante na vitória e na franca recuperação do Furacão.
Nosso estádio é realmente fantástico e a exatamente 12 anos, ele foi reaberto para ser referencia em modernidade e ser uma referência para todos os outros estádios, não tem como falar em estádio de futebol no Brasil sem falar da nossa querida baixada.
Vamos lembrar o jogo de inauguração:
Ela representa a nossa casa, o nosso caldeirão, o nosso orgulho, não tem Atleticano que não se encante e não sinta aquele arrepio a colocar os pés no nosso templo.
Vídeo do aniversario de 10 anos de sua inauguração a propaganda que foi veiculada durante o intervalo do Jornal Nacional, da Rede Globo.
Quando você chega em uma casa nova, ou você vem com a mudança ou aceita o que tem e vai mudando gradualmente, não chega dizendo que tem que mudar tudo, que o time não presta, insistindo em um esquema mirabolante que não da certo.
Pela experiência que o Adilson tem, devia ter sido mais esperto, sendo duro, mas não falastrão contrata aqui, muda ali e pronto, sem bla bla bla, o Atlético não vai contratar 11 reforços, ta ai o erro do Adilson, se queimou com os jogadores, para falar a verdade, ele não é muito bom com as palavras.
Lógico que a gente precisa de reforços, é evidente isso, mas tem que ser inteligente nesse ponto, “El Morro” ta ai, uma mudança e tanto no modo de contratar, ele mencionou até o superávit para reivindicar novas peças, se queimando com a diretoria.
Adilson ta se queimando em todos os setores, ta se queimando com os torcedores, não tem nenhum bom resultado, 5 jogos 1 ponto e 1 gol nesse Brasileiro, é a pior campanha desde 1993 e ninguém quer lembrar desse ano, é o pior aproveitamento de todos os técnicos recentes do CAP.
Convenhamos o discurso dele é pífio, as escalações então nem se fala, as substituições equivocadas e ridículas, penso que até os que defendem ele, o jogo contra o Bahia é o divisor de águas.
Se o CAP vencer o Adilson ganha um sobrevida, se perder não tem como manter ele como técnico do Furacão, pois não adianta insistir, no meu ver já não tem mais ambiente para ele.
Para falar a verdade novamente ele já veio desde o inicio com um discurso de perdedor, sendo retranqueiro, absurdo quando colocou a gente para jogar como o Asa de Arapiraca contra o Vasco na Copa do Brasil.
Realmente... aquele gandula que peitou o Alecsandro na Copa do Brasil tem muito que ensinar ao Pezão e a todos os jogadores do Furacão...!!!
Esse é reforço, tem cara e jeito de Atleticano, ta acostumado a enfrentar os zagueiros uruguaios, botinudos, que chegam junto, "El Morro" tem tudo para vingar e fazer historia no Furacão.
Quando o Capitão perde o comando só duas coisas podem acontecer: motim ou o barco afundar!
É impressionante a inoperância tática do Atlético, são 5 jogos e somente 1 ponto marcado, me pergunto que trabalho é feito durante a semana, outra coisa assustadora é como o Adilson Batista abusa do direito de escalar mal o time e não acerta nenhuma substituição.
Não tem lógica e nem critério o que o Adilson impõe a não ser a sua própria incompetência e teimosia, a gente devia ter entrado com a mesma escalação inicial do jogo contra o Flamengo, mas não ele insiste nesse esquema com 3 volantes, não tem como dar certo, ele compromete tanto à defesa quanto o ataque, é totalmente inoperante, chaga disso.
Não precisa ser gênio para saber que o nosso elenco é limitado, mas se a gente não tiver alguém que tire o melhor dos nossos jogadores não tem como, o Atlético não vence há mais de um mês e meio.
Já ficou mais do que provado que esse esquema com 3 volantes não da certo, Deivid, Marcelo Oliveira e Cléber Santana não jogam juntos, é dar murro em ponta de faca, e qualquer variável desse esquema com 3 volantes da no mesmo.
Veja ou melhor escute a entrevista do nosso técnico:
Essas declarações me assustam ele ta falando que os jogadores tão fazendo corpo mole pelas novas contratações, seja o que for, ou até se for mentira, ele esta ou se queimou com os mesmo publicamente.
Palavras do Adilson Batista:
“Não estou pedindo um tempo maior, mas as dificuldades estão aparecendo e agora é outro campeonato e a gente tem cometidos alguns erros que não podem ser repetidos. Eu tenho consciência daquilo que estou fazendo, mesmo com os números não sendo favoráveis.”
“Nós tivemos que arriscar e enfrentar o adversário, mas deixamos de lado a marcação e a vontade de jogar. Foi uns 25 minutos de sono e assim acabamos perdendo o jogo.”
“Levamos dois gols de pura desatenção, eles passearam durante 30 minutos no jogo.”
É uma pena que não tenha a entrevista na integra, não tem mais como o Adilson comandar o Furacão, nessa briga que ele entrou só existe um perdedor o Clube Atlético Paranaense.
Não vou nem comentar nada do jogo até porque não teve jogo, um apanhado vergonhoso, time sem padrão de jogo, com um esquema pífio e sem vontade nenhuma, mas o que da para comentar são as subtituições dele.
Com a gente perdendo de 2 a 0, ele tira no intervalo o Paulinho e o Guerrón para por Robston e Adaílton, com o jogo indo para o brejo, ele tira o Nieto e coloca o Branquinho.
Não precisa se falar mais nada, para falar a verdade ele não acertou nenhum escalação e substituição desde que chegou, vide a nossa eliminação para o Vasco da Gama em que em plena baixada ele colocou o Atlético Paranaense como se fosse o Asa de Arapiraca, não dando nem chance para a nossa vitória.
Furacão: Márcio; Rômulo, Manoel, Rafael Santos e Paulinho (Robston int); Deivid, Marcelo Oliveira, Cleber Santana e Madson; Guerrón (Adaílton int) e Nieto (Branquinho 68'). T: Adilson Batista.
Resumindo Não tem TIME que de jeito no Adilson Batista que digam Cruzeiro, Santos, Corinthians e Atlético.
Como diria Jack “o Estripador” vamos por partes, o Figueirense está invicto dentro de casa, mas isso a meu ver não quer dizer muito, temos que ir para a bela Florianópolis com o seguinte pensamento, “VENCER OU VENCER”, pois nesse campeonato de pontos corridos cada jogo tem extrema importância.
No jogo passado conseguimos o nosso primeiro gol no campeonato, convenhamos que passou da hora da gente conseguir a nossa primeira vitória, mas tudo indica que o Adilson Batista vai voltar para o seu tão amado esquema, com 3 volantes.
No treino de hoje (sexta-feira 17) ele sacou o Branquinho para a entrada do Cleber Santana, que no meu ver é bom jogador, mas eu acho que ele ta meio lento ainda, pode render bem mais, ou quem sabe jogar como um segundo volante mesmo.
Não abriria mão de jogar com 2 armadores, tendo em vista a nítida melhora do ultimo jogo, que não ganhamos por detalhe, ta detalhe o escambau a falha do Rafael Santos, mas isso faz parte do jogo, só não pode se repetir constantemente.
O time que treinou hoje foi: Marcio; Rômulo, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Deivid, Marcelo Oliveira, Cléber Santana e Mádson; Guerron e Nieto.
No meu ver não é o ideal mas pode dar certo, a única coisa que eu espero é que o Atlético volte com uma vitória de Santa Catarina.
A noticia não podia ser melhor, o jovem atacante e revelação do Uruguai, Santiago García o “El Morro”, segundo o Diretor do Nacional Alex Saul é jogador do Furacão.
“El Morro” tem só 20 anos de idade, 1,81m e 78kg e é o atual artilheiro do Campeonato Uruguaio com 26 gols, e convenhamos a zagueirada de lá não é brincadeira, isso já me anima e muito, ainda mais vendo os números do menino, ele tem 69 jogos com 39 gols é um belo aproveitamento no meu ver, em uma escola em que a defesa chega junto e marca de parto.
Ele ainda marcou dois gols contra o Fluminense na Libertadores, isso já credencia El Morro Garcia.
O Rubro-Negro deverá pagar US$ 2 milhões por 50% dos direitos econômicos do jogador e outros US$ 2,8 milhões, parcelados em cinco anos, pelo restante da porcentagem.
A gente critica quando tem que criticar, mas dessa vez a Diretoria fez um belíssimo trabalho na contratação desse jovem jogador, que tinha varias propostas de outros clubes inclusive do Benfica de Portugal.
O Furacão apresentou uma significativa melhora na partida contra o Flamengo, Paulo Baier que completou 100 jogos pelo CAP ficou no banco e Adilson escalou um time mais ofensivo e contundente, com Branquinho e Madson no meio campo e Guerrón e Nieto no ataque, foi visível que o toque de bola melhorou.
Mesmo com Braquinho não fazendo uma boa partida, ele armou algumas boas jogadas, puxando contra-ataques com o Madson que fez uma boa partida, na minha opinião o melhor em campo.
A torcida estava confiante na primeira vitória e no primeiro gol, tanto que foi o melhor publico do ano com 20.022 pessoas, e essa mesma torcida vibrou muito quando no segundo tempo, o pequeno grande Madson de falta, abriu o placar para o Atlético, marcando o nosso primeiro gol no campeonato.
Tudo parecia ir de vento em popa, pois até o Guerrón saiu para a entrada do Adaílton, mas mais uma vez o Adilson mexeu errado, ele tirou Branquinho que realmente não vinha rendendo o esperado, mas estava participativo e armando jogadas, para colocar o Cléber Santana, que teoricamente era para fechar o meio de campo.
Assim ele voltou o nosso meio de campo, para o sistema que ele tanto gosta com 3 volantes e jogando mais fechadinho, confesso que já estou abominando esse esquema, o que ocorreu foi que ele trouxe o time do Flamengo para cima da gente, tornando o Atlético inoperante no segundo tempo..
Só que não foi só ele que errou nessa partida, mais uma vez o Rafael Santos, que vestia a faixa de capitão e fazia um bom jogo, aos 34 do segundo tempo, falhou em uma jogada boba e armou um belo ataque pro Flamengo que culminou no gol de empate, realmente o Rafael Santos perdeu o direito de errar..
Se não bastasse só isso o Adilson novamente se equivocou, a gente precisando do resultado, e com 3 volantes para tirar, ele tira o Madson que vinha fazendo um boa partida para colocar o necessário e bom Paulo Baier.
Não preciso dizer que foi a pior escolha possível, por falar nisso, como mexe errado o Pezão no decorrer das partidas, não acertou nada até agora, e sempre procurando a retranca, fechar o time, mesmo quando temos condições para ir para cima adversário.
O Atlético é grande pessoal! O Atlético não é nenhum timinho e nem pode se comportar como tal.
Furacão: Márcio; Wendel, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Deivid, Marcelo Oliveira, Branquinho (Cléber Santana 71') e Madson (Paulo Baier 84'); Guerrón (Adaílton 65') e Nieto. T: Adilson Batista.
Obs: Vamos falar baixinho para ninguém escutar, mas o menino Deivid ta passando da bola.
Estamos sem marcar nenhum gol e sem nenhuma vitória nesse campeonato ainda, mas desta vez contamos até com um tabu a nosso favor, só fazem 37 anos que o Flamengo não vence a gente aqui no Paraná.
Outro ponto positivo é que parece que a teimosia do Pezão vem amolecendo, apesar dele querer colocar um volante na lateral, como gosta de “volantes” esse Adilson, ele testou durante a semana um meio de campo com o Branquinho e o Madson, deixando o bom Maestro Paulo Baier no banco.
Vou sincero eu acho o Paulo imprescindível para o nosso time, mas um descanso para ele vai fazer muito bem, o Maestro tem que estar 100% para poder realmente render, coisa que ele não vem já a algum tempo.
Adilson escalou o seguinte time: Márcio; Wendel, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Deivid, Marcelo Oliveira, Branquinho e Madson; Guerrón e Nieto.
Na minha opinião Marcelo Oliveira não tem lugar no time titular e não concordo com a improvisação do Wendel na lateral, Cleber Santana tinha que ter um lugar nesse time, me pergunto se ele não aquentaria fazer o papel do Segundo Volante, já que os nosso laterais não tem característica de apoiar, ele podia arriscar mais no meio.
É isso senhoras e senhores espero um grande jogo domingo, que esse tabu não seja quebrado e que finalmente a gente consiga a nossa primeira vitória contra o Urubu.
Atlético PR x Flamengo de 1983 o jogo que marca o recorde de público do Couto Pereira.
Até quando a gente vai nessa levada, as mudanças aconteceram mas a essência continuou a mesma, Branquinho ficou preso e voltando para marcar, o Adaílton a mesma coisa, as mudanças foram mascaradas e o esquema apesar das mudanças continuou o mesmo, ainda tem o fator Baier que realmente não vem em boa fase e tem que descansar em alguns jogos, para entrar 100% em outros.
Não é de hoje que o Baier não rende junto com o Branquinho, um anula o outro, como já disse o Adilson prendeu muito ele também, o correto era dar um folga ao Paulo e deixar o Branquinho e o Madson no meio de campo, já se foram 9 pontos e até agora nenhum gol, algo tem que ser feito urgente.
Não entendo também como o Marcelo Oliveira é mantido nesse time, ele não tem condições de ser titular, não apóia e nem defende direito, não vejo porque ser mantido a qualquer custo, é mais uma das teimosias do Adilson.
Até entendo o esquema dele, mas não tem jeito, a gente não tem peças e ele não consegue tirar o que temos de melhor, é a mesma coisa que ficar dando murro em ponta de faca, e isso realmente me da medo do rumo que estamos tomando.
O time se mostra inoperante e apático, e me desculpe Pezão, mas não ter nenhuma vitória e nenhum gol é absurdo, a gente joga como time pequeno, discordo quando o Adilson fala que a muito o CAP vem patinando, ano passado a gente foi 5º desse mesmo campeonato com esses mesmo jogadores, desde 1993 não fazemos uma estréias tão ruim, e eu me explico.
Antes que alguém pense, “ta e dai”, eu não vejo a gente tão aquém assim dos outros times, pelo menos não dessa forma, temos as nossas limitações e são muitas, mas continuar jogando dessa forma covarde e retrancada, não tem como almejarmos algo maior, é aceitar o inaceitável.
O Clube Atlético Paranaense é grande muito maior que todos nós.
Furacão: Marcio; Rômulo, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Deivid, Marcelo Oliveira (Robston 55'), Paulo Baier (Kléberson 59'), Branquinho; Adaílton (Madson Int) e Nieto.
A vitória contra o Palmeiras é primordial, a gente tem que começara a pontuar nesse campeonato, tendo em vista o mesmo ser de pontos corridos, qualquer tento é essencial para a nossa colocação final.
Tudo indica que o Adilson vai fazer as mudanças necessárias, que todos nós pedíamos, não tem como ele bancar esse esquema dele, pois temos que ter um time mais consistente, eficiente e ofensivo.
Fica a torcida de um grande jogo e que ele se lembre de todas as lições do Felipão e as use contra ele, que o aluno supere o mestre.
Vale a pena recordar o Atlético 2 x 0 Palmeiras no Brasileirão 1996, Gols dos ídolos atleticanos Oséas e Paulo Rink.
Vamos lembrar também um Palmeiras 0 x 2 Atlético Paranaense de 2007
